
Agora, os pesquisadores precisam trabalhar com os mais de 50 terabytes de dados recebidos para determinar se o sinal realmente poderia se encaixar como uma emissão alienígena, e não como interferências vindas da Terra.
Esta não é a primeira vez que o SETI, uma organização especializada em procurar formas de vida extraterrestres, faz este tipo de descoberta, mas os sinais de radiofrequência detectados anteriormente sempre eram ecos de transmissões terrestres ou emissões radioativas vindas de estrelas do tipo pulsar.
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