
O vício de Jones é tão grande que seu hábito de tomar refrigerante chegou ao impensável número de 42 litros por semana, o que equivale aproximadamente 18 latinhas por dia. Ele gasta cerca de R$ 8.400,00 por ano para manter o hábito.
Apesar do espanto das pessoas ao ficarem sabendo de sua condição, Jones relata que não sofreu nenhum problema médico nos últimos 10 anos e seus dentes não foram afetados. Mesmo dando o péssimo exemplo dentro de casa, ele afirma que não permite que seus filhos tomem a versão diet da Coca-Cola.
Jones afirmou em um portal de notícias do Reino Unido que apesar de sentir que não teve sua saúde afetada pelo vício, precisa tomar sua dose diária de refrigerante ou entra em estado de alta irritabilidade, tornando-se extremamente mal humorado.
Pesquisadores especialistas em alimentos alertam que Jones está errado ao afirmar que não sofreu nenhum dano à saúde. Apenas pelo fato de necessitar desesperadamente de Coca-Cola Diet já caracteriza uma doença. Os médicos alertam que os refrigerantes de cola, mesmo na versão diet possuem grande quantidade de cafeína e adoçantes artificiais que provocam problemas no organismo quando consumidos em excesso.
Uma pesquisa realizada em meados de junho deste do ano passado, mostrou que adoçantes artificiais adicionados em alimentos dietéticos podem provocar aumento de peso indiretamente, ocasionando vontade de consumir alimentos com açúcar.

Uma pesquisa recente da Universidade de Yale, coordenada pelo professor Yang Qing, mostrou experimentalmente que o consumo de bebidas adoçadas artificialmente com aspartame e/ou sacarina fazem você ter desejo de comer mais.
Deste modo, bebidas que não contém calorias aparentemente estimulam você a procurar alimentos doces para compensar a falta dele no que você acabou de ingerir.
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